"Tenho apenas duas mãos, e o sentimento do mundo" (Carlos Drummond de Andrade)





sábado, 19 de fevereiro de 2011

Orgulho!

Sentei, abri a janela, e senti o ar fresco em meu rosto. Nossa, faz quanto tempo que não me sentia assim? O vento gritava, o sol parecia explodir, e eu aqui, com meu cabelo preso, com meus olhos castanhos radiantes, com o vento me tocando, com a alma voando.
De repente doeu, mas uma dor gostosa, a dor de sentir que acabou, e que sai de mais uma de minhas aventuras viva!
E tem gente que tem a capacidade de dizer que se odeia, se quer saber, eu tenho um orgulho imenso de mim. orgulho por ter sido tudo aquilo que eu esperava de mim, e saber sair das situações ruins de cabeça erguida, e por incrível que pareça, bem.
E pra que chorar? Por ter sido idiota? Por ter acabado? Tenha dó! Eu estou aqui não estou? Estou bem não é? É isso que importa caramba!

Certa vez ouvi essa frase: "Ele é só um garoto, e não seu oxigenio."

E é a pura verdade. Cheguei a conclusão de que a "cara metade" vai chegar na hora em que eu estiver pronta, no momento certo, e não adianta esperar. As coisas acontecem quando agente menos espera, mesmo que para acontecer, demore um tempo... Mas chega, eu sei que chega.
Quando é pra ser, vai ser. E quando não é, não adianta correr atrás porque não vai ser. Não devemos colocar muita intensidade no que não vale a pena não é?

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